REFLETINDO SOBRE O CONCEITO DE ENERGIA
por Fernando MartinsOuvimos muito falar popularmente do conceito de energia. "Estou sentindo uma energia assim, energia assado", "sinto energias ruins neste lugar", "esta pessoa tem energia boa", enfim, mas muito pouco se explica sobre esta energia.
Faço aqui uma reflexão sobre este conceito.
Energia sempre esteve associada à vitalidade.
As duas principais culturas antigas que deram destaque a este conceito foram a grega e a romana.
Na Grécia antiga temos o termo psyché que significa o "algo movente", ou seja, uma energia que move os corpos.
Em Roma antiga, o termo anima que significa "algo que anima", ou seja, uma energia que anima os corpos.
No período pré-cristão, nas mais diversas culturas pagãs, esta energia era associada aos espíritos e até hoje, vemos, em culturas indígenas, por exemplo, pessoas que incorporam os espíritos de determinados animais, ou seja, o espírito sendo associado a determinadas características dos animais. A visão aguçada da águia, a rapidez do lince, a força de um leão, etc.
Na cristandade, esta energia passou a ser individualizada, tendo aí a idéia de alma como sendo um segundo corpo, um corpo etéreo, que habita o corpo físico e que parte para algum lugar após a morte e lá permanece.
Nos idos de 1800, Kardec traz a idéia da reencarnação desta alma, na doutrina espírita.
No oriente, o conceito de energia também sempre foi associado à vitalidade, mas de uma forma mais ampla.
Para os chineses, a energia transita pelo corpo físico fazendo a manutenção do organismo. Esta energia individual tem sua origem em uma energia maior, que está em toda parte, uma energia universal, quiçá divina.
Viveríamos assim num mar de energia, interagindo com ela nas suas mais diversas formas. Ao meditar, ao respirar, ao fazer um esforço físico.
Os nomes desta energia variam, mas seus entendimentos são bastante semelhantes. A seguir alguns dos nomes das energias em algumas culturas. Temos o Chi na China, Prana na Índia, Ki no Japão, Mana na Polinésia, Ka no Egito e por aí vai.
A partir do advento da física quântica, físicos, dentre eles Einstein, começaram a desenvolver teorias e fórmulas, dais quais uma delas pode ser utilizada para ilustrar de forma o mais racional possível para atender aos nosso contexto ocidental moderno cuja razão é importante para qualquer tipo de compreensão.
A equação de Einsten em questão é E = m.a² , onde lemos, energia igual à massa vezes aceleração ao quadrado.
Podemos fazer a seguinte leitura a partir desta equação: toda massa é energia se distinguindo por conta da sua aceleração (vibração). Ou seja, toda massa é energia, no entanto, conforme sua vibração, torna-se mais densa ou menos densa. Se você fizer um teste com a palma da mão virada para baixo e começar a vibrá-la intensamente, verá que a imagem da mão quase que some, ou seja, quanto maior a vibração, menos densa a matéria, podendo chegar a níveis invisíveis.
A este nível invisível da matéria, ou seja, a matéria neste estado de alta vibração, logo, menos densa, chamamos de corpo sutil.
Seriam, então, estes corpos sutis que estariam interagindo conosco e nos dando as sensações descritas no início deste texto.
Estes corpos sutis têm várias classificações. Abaixo coloco três das mais famosas.
Classificação de Steve Johnson Terapeuta Floral
Corpo Etérico
Corpo Emocional
Corpo Mental
Corpo Causal
Classificação de André Luis (Chico Xavier)
Corpo Etérico
Corpo Emocional
Corpo Mental
Classificação de Bárbara Ann Brennan - autora do famoso livro Mãos de Luz
O Corpo Etérico
O Corpo Emocional
O Corpo Mental
O Corpo Astral
O Corpo Etérico Padrão
O Corpo Celestial
O Corpo Ketérico Padrão ou Corpo Causal
Ou seja, a tão falada energia seriam os corpos sutis, matéria em alta vibração que nos envolve e envolve a tudo. A interação conosco se processa através de centros de energia chamados de Chakras, do sânscrito "roda", que são pequenos vórtices (forma espiralada), se dando de forma horizontal e de forma vertical.
Mas aí já é outro estudo e em nova oportunidade volto ao tema.
Só para registro e informação.
Fecha o pano.
Faço aqui uma reflexão sobre este conceito.
Energia sempre esteve associada à vitalidade.
As duas principais culturas antigas que deram destaque a este conceito foram a grega e a romana.
Na Grécia antiga temos o termo psyché que significa o "algo movente", ou seja, uma energia que move os corpos.
Em Roma antiga, o termo anima que significa "algo que anima", ou seja, uma energia que anima os corpos.
No período pré-cristão, nas mais diversas culturas pagãs, esta energia era associada aos espíritos e até hoje, vemos, em culturas indígenas, por exemplo, pessoas que incorporam os espíritos de determinados animais, ou seja, o espírito sendo associado a determinadas características dos animais. A visão aguçada da águia, a rapidez do lince, a força de um leão, etc.
Na cristandade, esta energia passou a ser individualizada, tendo aí a idéia de alma como sendo um segundo corpo, um corpo etéreo, que habita o corpo físico e que parte para algum lugar após a morte e lá permanece.
Nos idos de 1800, Kardec traz a idéia da reencarnação desta alma, na doutrina espírita.
No oriente, o conceito de energia também sempre foi associado à vitalidade, mas de uma forma mais ampla.
Para os chineses, a energia transita pelo corpo físico fazendo a manutenção do organismo. Esta energia individual tem sua origem em uma energia maior, que está em toda parte, uma energia universal, quiçá divina.
Viveríamos assim num mar de energia, interagindo com ela nas suas mais diversas formas. Ao meditar, ao respirar, ao fazer um esforço físico.
Os nomes desta energia variam, mas seus entendimentos são bastante semelhantes. A seguir alguns dos nomes das energias em algumas culturas. Temos o Chi na China, Prana na Índia, Ki no Japão, Mana na Polinésia, Ka no Egito e por aí vai.
A partir do advento da física quântica, físicos, dentre eles Einstein, começaram a desenvolver teorias e fórmulas, dais quais uma delas pode ser utilizada para ilustrar de forma o mais racional possível para atender aos nosso contexto ocidental moderno cuja razão é importante para qualquer tipo de compreensão.
A equação de Einsten em questão é E = m.a² , onde lemos, energia igual à massa vezes aceleração ao quadrado.
Podemos fazer a seguinte leitura a partir desta equação: toda massa é energia se distinguindo por conta da sua aceleração (vibração). Ou seja, toda massa é energia, no entanto, conforme sua vibração, torna-se mais densa ou menos densa. Se você fizer um teste com a palma da mão virada para baixo e começar a vibrá-la intensamente, verá que a imagem da mão quase que some, ou seja, quanto maior a vibração, menos densa a matéria, podendo chegar a níveis invisíveis.
A este nível invisível da matéria, ou seja, a matéria neste estado de alta vibração, logo, menos densa, chamamos de corpo sutil.
Seriam, então, estes corpos sutis que estariam interagindo conosco e nos dando as sensações descritas no início deste texto.
Estes corpos sutis têm várias classificações. Abaixo coloco três das mais famosas.
Classificação de Steve Johnson Terapeuta Floral
Corpo Etérico
Corpo Emocional
Corpo Mental
Corpo Causal
Classificação de André Luis (Chico Xavier)
Corpo Etérico
Corpo Emocional
Corpo Mental
Classificação de Bárbara Ann Brennan - autora do famoso livro Mãos de Luz
O Corpo Etérico
O Corpo Emocional
O Corpo Mental
O Corpo Astral
O Corpo Etérico Padrão
O Corpo Celestial
O Corpo Ketérico Padrão ou Corpo Causal
Ou seja, a tão falada energia seriam os corpos sutis, matéria em alta vibração que nos envolve e envolve a tudo. A interação conosco se processa através de centros de energia chamados de Chakras, do sânscrito "roda", que são pequenos vórtices (forma espiralada), se dando de forma horizontal e de forma vertical.
Mas aí já é outro estudo e em nova oportunidade volto ao tema.
Só para registro e informação.
Fecha o pano.


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